quarta-feira, 28 de março de 2012

POEMA EM LINHA TORTA ou PRONTO, DEIXA O MUNDO SABER, Ô GIL.....

Eu queria te dar um relicário,
Não o mais caro,
nem tampouco sofisticado;
mas àquele simples e delicado,
como a vida tinha e tem de ser.
O problema todo é
que eu não sei o que
significa
exatamente,
um relicário.
Tirando a canção do Nando Ruivo;
uma balada pra quando o sono não vem;
Triste, como só tinha de ser uma vez
nessa vida.
pra que a gente
aprendesse a
dar valor
às mesmas coisas simples.
Nelas, Matomolhado, reside
a mais pura felicidade,
que não se vende nem
na lojinha da Sophie Charlotte, da
novela.
e que, provavelmente,
se chama
Maria Sebastiana do Charco.
não a lojinha, mas ela.
Bom, deixando as bobagens
de lado,
em cima,
e abaixo;
Tá decidido:
Vou te dar um display
do Nando Ruivo,
com o meu rosto,
de quando eu achava
que tudo viria fácil.
Assim, quando bater
a insônia,
ce me cutuca de verdade,
com essência silvestre
marca tua,
que eu toco uma balada.
àquela merma, de que paixão.
acelerada,
não vale mais nada.
Apenas a frivolidade de
viver às custas
de hormônios saltitantes.
Vais dormir
com um leitinho quente,
O Noelzinho, de tapete,
e uma canção que fale
de um amor
que a gente merece viver.
mesmo sem dar bola
pros cupidos bêbados que vivem errando
suas flechadas,
e nos enganando
com Isolda(s) do Castelo.
O Ideal não existe.
Por isso valoremos
as marcas de expressão,
cunhadas há anos, e
que cirurgiões com casa em Angra, se acham
no direito de tirar,
em segundos.
É, não foi à primeira, 
nem a segunda vista.
Mas um sentimento de
querer bem,
Juntos,
Numa casinha de Sapê,
com nossos livros,
elepês,
e nada mais que
um amor
inquebrável, numa embalagem reciclável,
que o horizonte
já trouxe.
Vambora trabalhar e
deixa o pão de queijo
pra dispôis...

Nenhum comentário:

Postar um comentário